sexta-feira, 16 de outubro de 2020

XAMANISMO E O FUTURO.

O Xamanismo é provavelmente a mais antiga das manifestações religiosas, intimamente ligado ás tribos indígenas em todo o planeta. Sua recente urbanização pode e deve ser questionada pela incompreensão de suas raízes pelo homem civilizado, mas pode também abrir pontes impensadas pela nossa racionalidade, tanto que a Ahyauasca vem sendo motivo contínuo de pesquisas científicas pela suas propriedades curativas e de expansão de consciência. Nas miragens, os usuários costumam ver formas que remetem à matemática e às geometrias encontradas em toda a natureza, visões que se de um lado remetem a Euclides e Pitágoras, nos levam também à Kaballah, à Teosofia e à física quântica. Nessas mirações, pessoas vêm o Universo se expandido, naves espaciais, seres de luz, Ets, realidades paralelas, entidades diversas de todas as tradições religiosas. O xamanismo é um presente e um alerta dos indígenas ao homem civilizado que, ao contrário deles, está destrindo a Mãe Terra. Se as raízes do xamanismo nos remete a um passado distante, podem também nos remeter a uma saída para o futuro, antes que ele desapareça vítima da nossa incapacidade de viver em harmoniza uns com os outros. Não é a tôa que estamos dizimando os índios e a natureza, sem perceber que fazemos parte dela. Nosso egocentrismo é suicida, individualmente e coletivamente, e faz de tudo para jogar-nos no abismo. #xamanismo

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

ORGULHO E PRECONCEITO QUE NOS LEVAM À DESTRUIÇÃO.

No Brasil e no mundo, multidões se recusam a dar o braço a torcer diante da realidade e não voltam atrás nunca. Morrerão de nariz empinado, tentando enganar a si mesmos. - Mas eles têm consciência? - perguntam. - Sim, a maioria tem, mas a entorpecem em nome do seu ego, o verdadeiro diabo, transformado em personagem pela igreja para causar medo e dependência. E assim, cegos agarrados a suas bengalas, sejam religiosas, atéias ou ideológicas, caminham para o abismo, mal sabendo que o abismo é uma máquina de triturar egos inúteis e passageiros, alimentados por vaidades sem sentido, suicidas, altamente nocivas a si mesmos, ao planeta e a todos.