quarta-feira, 30 de setembro de 2020

DUALIDADE, POLARIDADE....

ESCOLHER O SEU LADO. Há joios que sabem que são joios com muito prazer pelo poder, mas há joios que tentam se enganar e se agarrar à ilusão de serem cidadãos do bem, grudando-se a letras mortas, a igrejas decaídas, a grupos de iguais das mais diversas fantasias materialistas ou ditas espiritualistas, interpretando tudo ao seu bel prazer. Se a verdade está muito acima da nossa compreensão, há obviedades que podemos entender. Existe dualidade e polaridade no universo, em tudo e em todos, ying e yang, positivo e negativo, prótons e elétrons, masculino e feminino, direita e esquerda, bem e mal, Transcender as polaridades através do amor não significa que podemos não assumir posições de um lado ou do outro em nós mesmos e nas opções pelo bem coletivo. Até as Grandes Almas que o fizeram, como Jesus, fizeram opções claras por um lado neste jogo universal, onde as opções são claras e só não enxerga quem não quer ver. Não é uma questão de intelectualidade, mas de uma simples opção pelo amor por tudo e por todos, pela solidariedade para com todos os seres vivos, pela boa vontade, pelo bom entendimento, pela boa ação, pelo trabalho pela harmonia, pelo direito de todos, pelo acesso de todos a melhor educação, a melhor saúde, as melhores moradias, as melhores condições para viver plenamente...

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

A CIVILIZAÇÃO DOS HIPÓCRITAS.

Nossa civilização sempre foi hipócrita. Sempre vivemos como se fosse normal que 1% concentre bilionárias fortunas que aumentam sem parar e a maioria lute para sobreviver. A hipocrisia que diz que sempre foi assim e nada pode ser feito ou que Deus quer desse modo. As principais religiões do planeta sempre estiveram ao lado deste poder. Grandes Mestres do Bem como Jesus foram totalmente deturpados por elas, transformando-os em aliados para sustentação desta elite mundial, quando eles sempre pregaram o amor incondicional por tudo e por todos, se colocando contra este poder que só visa sua própria sustentação e dinheiro. O amor universal e incondicional pregado pelos Grandes Mestres foi transformado em amor pela família, amigos e por interesses egóicos. As religiões viraram bengala e cabresto para o povo inculto, desesperado e alienado. Sempre foi assim e a hipocrisia humana sempre deixou que assim ficasse, na mais evidente omissão por covardia e interesses. Trocamos desde sempre a solidariedade e a humanidade por salve-se quem puder. A hipocrisia sempre reinou e reina.

terça-feira, 1 de setembro de 2020

A Bíblia e a história que nos contaram

Tudo que aprendemos pode estar errado, na história e nas religiões. A cada dia novas descobertas nos mostram que muito do que lemos e aprendemos sobre a história dos países foi maquiado para dar o colorido que convinha a diversos interesses. Vale o mesmo para vários livros sagrados, que foram manipulados ao bel interesse das religiões em formação. No Cristianismo, por exemplo, a imagem de Jesus branco e de olhos claros, segundo recentes pesquisas, deve ser substítuída pelo bem da verdade por um Jesus negro. O mesmo vale para Maria Madalena, acreScentando que ela era sim a discípula favorita de Jesus e estava presente na Santa Ceia. O CONCÍLIO DE NICEA, realizado no ano 325, chefiado por Constantino I, que visava dotar a Igreja de uma doutrina padrão, estabeleceu o que era pra ser tido e seguido como o correto, retirou qualquer menção a importância das mulheres tão valorizadas por Jesus, estabeleceu a branquitude como padrão de beleza e nobreza, definiu quais livros seriam aceitos e quais seriam considerados portanto apócrifos na Bíblia, incluíram e excluíram textos de acordo com as crenças do participantes no evento. E modificações não pararam de surgir em outros concílios posteriores. A conclusão é que se a Bíblia contém pérolas também contém falsificações, assim como outros livros religiosos e livros de história. Não devemos cansar de dizer que mais impotante do que nos contam é aquilo que vemos e a nossa constante busca pela verdade, o que não se resume a escrituras, mas em ser, sentir e agir de acordo com nossa consciência. E estar atentos, vigilantes, com a mente e o coração.