terça-feira, 1 de setembro de 2020

A Bíblia e a história que nos contaram

Tudo que aprendemos pode estar errado, na história e nas religiões. A cada dia novas descobertas nos mostram que muito do que lemos e aprendemos sobre a história dos países foi maquiado para dar o colorido que convinha a diversos interesses. Vale o mesmo para vários livros sagrados, que foram manipulados ao bel interesse das religiões em formação. No Cristianismo, por exemplo, a imagem de Jesus branco e de olhos claros, segundo recentes pesquisas, deve ser substítuída pelo bem da verdade por um Jesus negro. O mesmo vale para Maria Madalena, acreScentando que ela era sim a discípula favorita de Jesus e estava presente na Santa Ceia. O CONCÍLIO DE NICEA, realizado no ano 325, chefiado por Constantino I, que visava dotar a Igreja de uma doutrina padrão, estabeleceu o que era pra ser tido e seguido como o correto, retirou qualquer menção a importância das mulheres tão valorizadas por Jesus, estabeleceu a branquitude como padrão de beleza e nobreza, definiu quais livros seriam aceitos e quais seriam considerados portanto apócrifos na Bíblia, incluíram e excluíram textos de acordo com as crenças do participantes no evento. E modificações não pararam de surgir em outros concílios posteriores. A conclusão é que se a Bíblia contém pérolas também contém falsificações, assim como outros livros religiosos e livros de história. Não devemos cansar de dizer que mais impotante do que nos contam é aquilo que vemos e a nossa constante busca pela verdade, o que não se resume a escrituras, mas em ser, sentir e agir de acordo com nossa consciência. E estar atentos, vigilantes, com a mente e o coração.

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