segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

O Sagrado

Não existe nenhum templo sagrado, nenhuma terra sagrada, nenhum povo especial. O único templo e local sagrado está no interior de todos nós.Toda forma de preconceito é lesa humanidade e religiosos que o praticam são os piores anticristos. Para alguns Jesus é um mito, para bilhões é Deus encarnado, para outros como eu é o Grande Mestre, que se cristificou, ou se budificou, ou se iluminou, ou seja, saiu da Matrix. Os Grandes Mestres vêm e depois que se vão criam-se religiões deturpadas que sacralizam aquilo que ele não disse e deturpam todos os seus ensinamentos.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Natureza x Concreto

A civilização como tudo tem o seu lado bom e seu lado ruim. Um dos lados mais perversos é nos deixar levar pela vaidade, orgulho e prepotência que permeia a competitividade excessiva. A simplicidade, que se espalha pela natureza, perde seu lugar para a soberba de uma concretude ilusória, pretensamente perspicaz e sabida. Acostumamo-nos de tal modo à velocidade de informações e pensamentos, que a quietude e o silêncio ou os sons das espécies de pássaros, animais, insetos, cachoeiras, vento, ondas do mar... passaram a ser elementos exóticos e estranhos. Perdemos o contato com a natureza e, ao mesmo tempo, com nós mesmos, com nosso interior, com nossa vontade de auto-conhecimento. Alienados de nossas camadas mais profundas, alimentamo-nos da superficialidade, seja real ou virtual, nos escritórios e nas ruas ou na internet. O modo de ser que nos implica a civilização e o sistema, tornou-nos alienados do "quem sou eu".

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Os hippies e os beats..e agora?

Na década de 1950, surgiu, nos Estados Unidos, um dos primeiros movimentos da contracultura: a Beat Generation (Geração Beat). Os Beats eram jovens intelectuais, principalmente artistas e escritores, que contestavam o consumismo e o otimismo do pós-guerra americano, o anticomunismo que havia se generalizado e a falta de pensamento crítico. Na década de 1960, surgiu na França e logo conquistou os EUA o mais influente movimento de contracultura já existente: o movimento hippie. Os hippies se opunham radicalmente aos valores culturais considerados importantes na sociedade: o trabalho, o consumismo, o patriotismo e nacionalismo, a ascensão social e até mesmo a "estética padrão". Era a contracultura, a rebeldia, o enfrentamento da ordem existente, um movimento de esquerda, anárquico, não violento fisicamente, mas de potência esmagadora, tanto que a partir daí o mundo entrou numa nova esfera, com novos comportamentos libertários jamais vistos. Depois, aos poucos, o movimento foi sendo absorvido pela indústria e se tornou um modismo apenas, mas suas marcas ficaram e produziram avanços que seriam impossíveis sem os beats e os hippies. Contudo, de lá pra cá, sentimos sim um grande hiato, um grande vazio, uma carência enorme de novidades contundentes, que deem uma nova sacudida na sociedade.

Flor de Lótus

domingo, 22 de outubro de 2017

Viagem à Terra.

Venho de muito longe, não sabia nada daqui, só sabia que seria uma experiência muito difícil por ter que lidar com o novo e inesperado, com toda sorte de sentimentos e forçar minha mente para tentar compreender o jamais visto por mim. Desconhecia completamente as relações humanas por aqui, como se davam, por que se davam, no quê se inspiravam, no quê era ou não estimulante para seres tão iguais e tão diferentes entre si. Ah, como foi duro entender, um processo lento, vagaroso, passo a passo, com muitas nuances de dor e de uma alegria nunca tocada. Tropecei, ah como tropecei, caí e morri tantas vezes neste processo, e agora na maturidade plena, despertam algumas respostas, mas há tanto a descobrir. Acostumei-me nos últimos tempos a viver equilibrando-me numa corda suspensa entre montanhas, entre as polaridades da vida e da morte, do desejo de partir e do ficar para realizar alguns sonhos. Senti medo, muito medo, ainda sinto. Não me lembro do contrato que assinei para as experiências nesta jornada, das cláusulas que permanecem para mim desconhecidas, só vislumbro numa leve intuição de algum acordo que devo ter feito para aprender neste planeta o que jamais aprenderia em outro lugar. Ao vir para cá assumi um passado nesta Terra que passou a ser meu, mesmo que aqui não vivido, o passado de todos os povos de todos os tempos que caminharam nestas paradas pelos quatro cantos do mundo. Uma longa jornada que se incorporou aos meus corpos, que me passou o dever de compreendê-la e vivê-la em toda sua extensão. Da floresta às grandes cidades, da roda às tecnologias modernas na era da informática, do tacape à bomba atômica e de hidrogênio, tudo foi se incorporando em mim. Todas as formas de religiosidade, de ciência, filosofia, topas as vivências em culturas as mais díspares, todas as profissões, todas as condições sociais, todos os sistemas, do tribal, do feudo ao capitalismo contemporâneo. Do mágico ao mecânico, da alquimia a Newton, Einstein e a física quântica. De alguns milhões a mais de 7 bilhões de habitantes. Passei a experimentar em mim um pouco de tudo. De amor, ódio, coragem, covardia, fraqueza, força, inveja, sucesso, fracasso, fé e ceticismo, mas para falar a verdade, muito mais fé do que ceticismo, pois algo em mim permaneceu forte em relação à certeza do divino que está em tudo e em todos; mas, apesar desta convicção, ela sempre necessitou ser muito mais forte do que até hoje tem sido. Para mim, o medo é o meu maior problema, introjetei-o de maneira profunda, desde o início, por isso acho que, na verdade, ele nasceu antes, à altura do contrato para a minha vinda, relutante. Se hoje eu sei que minha acasa original não é aqui, tenho que aprender que minha casa verdadeira é onde eu estiver no espaço-tempo e somente um dia além dele, à origem primeira. O ego, que hoje eu sei e vim aprender aqui a experimentá-lo intensamente, pouco importa diante do Eu Superior que habita em todos nós e que nosso maior dever na evolução é despertar essa consciência. Aliás, esse é o único propósito de tudo isso. A viagem prossegue por aqui, não sei até quando.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Espiritualidade, Filosofia e Ciência

Há os espiritualistas que não ligam para a filosofia. E há os filósofos que não ligam para a espiritualidade. Há os cientistas que não ligam para a filosofia e a espiritualidade. Há os espiritualistas e filósofos que não ligam para a ciência. Isolados perdem a liga, não pegam a ponte, nem o trem, nem o ônibus, nem o avião da vida.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Estamos nascendo agora!

ESTAMOS NASCENDO AGORA. Somos filhos da alegria e da tristeza, do prazer e da dor, ora saudamos dionísio, ora saudamos a Deusa Reflexão. Somos inconstantes, pois nada é permanente, mas temos além da individualidade a vontade do coletivo, feito de bilhões de seres conectados, ora festejando, ora chorando, sempre em transformação. Somos críticos com a razão e a emoção...porque queremos sempre ir além, adiante, não nos conformamos, não somos conforme queiram. Somos gratos pela vida e suas bençãos, mas somos corajosos para enfrentar os ególatras do sistema, que querem tudo pra si. Festejamos todos os seres por existirem, mas não fugimos das batalhas contra os seres que prejudicam outros seres. Somos generosos, mas também somos guerreiros. Somos amor, mas também somos feras. Somos deuses, mas também somos humanos. Ninguém nos convence facilmente do que não acreditamos. Temos ouvidos abertos e bocas fechadas quando é preciso. E ouvidos fechados e boca aberta quando sentimos a ameaça de quem nos quer inferiores e subalternos. Somos brasileiros nascendo neste instante de perigo. Estamos deixando de ser alienados. Aceitamos a vida, mas não o que vai contra ela. O futuro é sempre incerto e estamos em caminhada, sem medo. Estamos nascendo agora.

Pós verdade

Na era do espetáculo da pós-verdade, aparências, network e likes a qualquer preço, o que menos importa é a autenticidade, a solidariedade, o caráter, o talento e a verdade estampada na cara. A pior de todas as drogas hoje no Brasil é a hipocrisia covarde, com efeitos devastadores sobre o corpo e o cérebro da nossa nação. Vivemos de aparências e a meritocracia premia os melhores disfarces, as melhores atuações. Tudo que não for em conforme com o que se quer ouvir, por mais competente, bem-intencionado e verdadeiro, mesmo que fundamental para corrigir erros, é considerado inconveniente. São bem-vindas apenas palavras e obras de auto-ajuda que enriquecem seus autores, mas nunca tocam no que deve ser tocado individualmente e coletivamente. O poder de crítica construtiva é considerado subversivo e chato porque mostra os fatos e atrapalha a festa de quem desesperadamente quer festejar, independente de que este tipo de festa alienada seja uma ode ao relativismo absoluto, que nos impede de ver e andar para a frente.

sábado, 7 de outubro de 2017

Nossa posição no mundo.

Se perdermos de vista nossa posição no mundo, caímos, e o que mais se vê são bêbados equilibristas. Entorpecidos quase todos estamos, em menor ou maior grau, muitas vezes rindo quando se deve chorar e chorando quando se deve rir, sempre com medo de expormos nossa falta de compreensão, de um desespero escondido em querer entender o que se passa em nós e em nossa volta, sempre buscando um ponto de apoio para nos sustentarmos de pé. Entre fugir para o Himalaia ou pra selva amazônica e enfrentar 10 horas por dia o enfadonho dia a dia, tentamos permanecer num meio termo que se espelha em nossas escolhas nem tanto ao mar nem tanto à terra, sem conseguir evitar o balançando do barco e do trem com enjoos frequentes. Reis da contradição, procuramos sim um eixo, uma estrada tranquila com árvores para nos fazer sombra na caminhada para um destino incerto Precisamos nos manter em pé e para isso são inevitáveis as escolhas. Negar as opções e não escolher é aumentar a embriaguez.Não que às vezes ela não possa ser boa, ao contrário, há momentos que saudar Dionísio e beber alegremente é uma dose de salvação indispensável, como insulina para diabéticos. Sim, precisamos do êxtase, mas também de nos recolher para nos conhecer, para ter uma posição no mundo.

Marx com Jesus no céu

Quando Marx morreu, foi recebido para sua grande surpresa, ele que era ateu, por Jesus, e estava no céu. - Bem vindo, Marx, você fez um grande trabalho! E estava certo: a religião é o ópio do povo. Eu não fundei nenhuma, mas fizeram várias em meu nome. A única coisa que você não sabia é que a vida é sim eterna, e que só com amor poderemos modificar pra valer o homem e a sociedade, para que ela se torne mais fraterna, justa, com liberdade e igualdade, para que todos trabalhem por todos e o resultado do trabalho seja dividido por todos. Mas isso, para bom entendedor meia palavra basta, estava implícito em sua obra. Stalin, uma pena, não tinha nada a ver com você, não entendia nada do que é ser humano, e prejudicou muito a humanidade e tudo que você construiu, ele foi um Judas para sua obra. Mas deixe Stalin pra lá. Ele, como todos, um dia vai aprender na evolução. Você vai gostar muito daqui, Marx. pois aqui todos vivem num verdadeiro comunismo espiritualizado. E não poderia ser diferente, não é meu amado?

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

O plano astral

Eu tinha um parente que batia dia e noite no PT e no Lula, na Dilma e na esquerda. Era maçon e fazia campanha para o Bolsonaro. Ele se foi prematuramente... pelo que leio sobre o mundo astral, onde não há política partidária e o Governo é do pleno amor, onde todos são absolutamente iguais, sem favorecimentos, todos trabalhando em prol de todos, lá é muito mais parecido com um comunismo espiritualizado do que com um capitalismo selvagem, predatório, competitivo, excludente.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Deus é músico e poeta

Deus pra mim é músico e poeta, gosta de deitar na rede e beber uma gelada, enquanto fala de amor e conta várias piadas. Depois pede licença, tira um cochilo, e convida a galera para uma caminhada que vai de um bosque até uma montanha. Fala pro pessoal fechar os olhos e sentir a brisa, ouvir o canto dos pássaros, sentir o perfume que sopra no ar, e a não pensar em mais nada. Aí anoitece e Ele chama todos para dançar em volta de uma fogueira com músicas de todos os tipos, as que ele compôs e as que nós compomos em todos os cantos do mundo ao longo da história. E depois, rindo, esclarece que todas as músicas saíram Dele mesmo, afinal Ele está em nós e em nossa criatividade. Para as crianças e os adultos, antes de dormir, Ele conta histórias e revela quase todos os segredos do Universo. Quase, pois todos não dá, afinal Deus tem muitos segredos e, de vez em quando, cochicha em nossos ouvidos alguns novinhos em folha. Ah, esqueci de falar que ele fica muito bravo quando fala do egoísmo humano e da concentração de renda e poder nas mãos de uns poucos.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

A hora da decisão

Vivemos um momento único. Levamos muitos milhares de anos para chegarmos a 1 bilhão de habitantes na Terra no final do século XIX. Em pouco mais de 100 anos chegamos a 7 bilhões e mudamos a face do planeta com todo tipo de tecnologia e devastamos nossas florestas e equilíbrio ecológico. Fizemos duas guerras mundiais e estamos próximos de uma terceira. Afetamos a natureza, o clima e criamos uma sociedade desigual e egocêntrica onde poucos têm tudo e a maioria nada, gerando violência e insegurança. Nossa capacidade tecnológica evoluiu, mas a consciência não. A grande maioria ainda é primitiva e egocêntrica, sem senso do coletivo. Com armas poderosas na mão, governos e cidadãos levam perigo e ameaça para toda parte. A maioria sofre com condições precárias de vida. Sem dúvida, uma situação insustentável, uma panela de pressão prestes a explodir. Olhos abertos!!!

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Planeta Terra Urgente!

Momento chave no planeta mais dual do Universo. Missão: Transcender as polaridades através do amor. Visão: Estabelecer uma sociedade onde todos vivam felizes, satisfeitos, plenos, realizados, unidos, trabalhando todos por todos. Valores: Fraternidade, Igualdade, Coletividade, Liberdade, Criatividade, Evolução, Paz

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Siddharta - reflexões.

Disse Siddharta a Buda: -Se eu eu fosse um dos teus discípulos, ó Venerável, receio... que meu eu só aparentemente, falazmente, obtivesse sossego e redenção, mas na realidade continuasse a viver e a crescer, uma vez que eu teria então a tua doutrina, teria o fato de ser teu adepto, teria meu amor a ti, teria a comunidade dos monges e faria de tudo isso meu eu”. ... “Era meu desejo conhecer o sentido e a essência do eu, para desprender-me dele e superá-lo. Apenas logrei iludi-lo. Consegui, sim, fugir dele e furtar-me às suas vistas. Realmente, nada neste mundo preocupou-me tanto quanto esse eu, esse mistério de estar vivo, de ser um indivíduo, de achar-me separado e isolado de todos os demais, de ser Siddharta! E de coisa alguma sei menos do que sei quanto a mim, Siddharta!” “O facto de eu não saber nada a meu próprio respeito, o facto de Siddharta ter permanecido para mim um ser estranho, desconhecido, tem sua explicação numa única causa: tive medo de mim; fugi de mim mesmo! Procurei o Átman, procurei o Brama, sempre disposto a fraturar e a pelar o meu eu, a fim de encontrar no seu âmago ignoto o núcleo de todas as cascas. Mas, enquanto fazia isso, perdi-me a mim mesmo”. “Atormentava-o a impressão de ter levado uma existência vil, miserável, insensata”. Sentou-se embaixo de sua mangueira no seu jardim e começou a pensar e a reavaliar sua existência. Passou todo dia refletindo, até que pensou: “ “...Aqui estou, ao pé da minha mangueira, no meu jardim”... E esboçou um leve sorriso, ao ponderar se tudo isso era necessário , importante e certo, e não apenas um brinquedo tolo, possuir uma mangueira e um jardim?” “Sempre se pavoneara com altivez; sempre quisera ser o mais inteligente, o mais zeloso... nesse sacerdócio, nessa altivez, nessa erudição infiltrava-se o seu eu; ali se arraigara, crescera, enquanto ele, Siddharta, cria tê-lo aniquilado por meio de jejuns e mortificações”.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

A Roda da Vida

Tudo é impermanente, até mesmo a memória, que pode ser desligada com os anos, portanto o eu que é feito delas, também desaparecerá para a construção de um novo eu na roda da vida. Talvez só sobreviva o que realmente importa, e o que é mais importante do que o amor? No tempo e no espaço tudo gira, vai e volta em oitavas acima, experimentando, acertando, errando, corrigindo, seguindo, tentando, conseguindo, sempre mais e mais e mais. Mas no eterno, no não tempo, há o encontro, este é o salto quântico, a iluminação prometida.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Canção à beira do vazio.

Olha, não há nada pronto neste troço que se chama vida/há sutilezas em cada corte de espada, não cutuque à tôa esta canção que fala já perdida/não atravesse o barco como se fosse onda/ouça a minha voz lambida que escorre em seu pescoço/roa,mastigue o osso que sobrou daquele sonho/causa alvoroço meu silêncio na sua fala muda/não se espante se me ouvir distante falando baixo ao seu pé de ouvido/não há razão para se ter razão no desconexo despercebido/não há sentido no que perdeu suas raízes/flutua virgem sua paz no estrondo pavoroso deste fogo solto/mil formas de se ver além de tudo/ sem começo/ liberdade/nem cedo ou tarde/se assanha e arranha o universo/como se tudo não passasse de amor e sexo/junte tudo e se largue em reflexo/não sei aonde que cruzamos nossos passos/nossos destinos se tocaram e uma nota alta se ouviu no espaço/peço licença um instante para nos ver ao menos de verdade/nem que seja talvez quem sabe/ pode ser ou não desta vez a última vez

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Eu Sou o que Sou

Cortes, recortes da realidade. Papel aceita de tudo, até seita. Mas o vento movimento leva, o fogo queima, a água apaga, a terra enterra todas as coisas. Nada persiste, a não ser o que é, e o que é senão a atemporalidade que permeia a ilusão do espaço-tempo, a consciência incriada, além da efêmera existência? O não ser como raíz do ser. O Eu Sou o que Sou.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Discípulo na nova estrada

Quando o discípulo está pronto o mestre aparece, o céu se mexe, a terra treme e a sincronicidade aparece, ligando átomos, elétrons, nêutrons, pensamentos, neurônios, energias, conexões impensadas, rasgos no éter, saltos quânticos, ondas cerebrais, cósmicas, terrestres...o vento sopra além dos limites, de repente estamos acima das nuvens, o sol brilha forte, novas emoções, novas estradas, novos caminhos, mochila nas costas, a alegria de uma nova jornada depois de uma noite sombria.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Jó era um bom homem e perdeu tudo: suas riquezas, seus filhos, sua mulher, sua saúde. Foi acusado pela família e por todos que diziam que havia um motivo nele para tudo isso. Caiu em desgraça, mas como o mito ou a história nos conta não foi por pecados nesta ou em outras vidas, não foi pela má semeadura, foi apenas porque Deus quis, ou seja, de alguma forma, para ser testado, para se fortalecer e crescer no sofrimento. Jó continuou fiel aos seus princípios,jamais perdeu a fé,mas seria compreensível se Jó se suicidasse,se revoltasse, caísse nas drogas, na bebida, ficasse louco, fugisse, entrasse em profunda depressão. A história de Jó teve um final feliz, mas muitos Jós sucumbiram antes de poder chegar a este final,o que é perfeitamente compreensível, já que nem todos têm a mesma força,nem todos conseguem sobreviver quando o céu cai sobre suas cabeças junto com o mundo, sem que saibam o porquê. Quantos Jós existem por aí? Quantos já sucumbiram ou sucumbirão? Quantos serão abandonados? Quantos serão acusados? Quantos conseguirão chegar ao mesmo final feliz que Jó,o do mito ou da história, teve como recompensa?

domingo, 18 de junho de 2017

A Arte do Silêncio

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto e, após muito sofrimento e humilhação, processou o vizinho. No tribunal, o vizinho disse ao juiz: – Comentários não causam tanto mal… E o juiz respondeu: – Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir sentença! O vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse: – Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem! – Não posso fazer isso, meritíssimo! – respondeu o homem. O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão! Ao que o juiz respondeu: – “Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.”

quinta-feira, 15 de junho de 2017

De Jerusalém a Brasília

· Andei Andei tanto Vi a alegria de perto Vi a morte me acompanhando Vi o Norte e o perdi de vista Ouvi palavras lindas como Jerusalém Vi o vento levar tudo Vi o crepúsculo Vi o avesso Vi a noite sem fim Vi Shakeaspeare bêbado escrevendo o Rei Leão em um guardanapo de pano manchado de chumbo Vi Fernando Pessoa batendo carimbos na Lua Vi John Lennon socando um amigo imaginário Vi Salomão numa orgia de três dias e não havia apenas mulheres Vi Jesus negar o cristianismo Vi o ódio de um escravo torturado provocar um abalo sísmico Vi um humorista famoso batendo em sua esposa com os dentes cerrados Vi Hitler sendo comido e gemendo de prazer com voz fina Vi Maria Bonita atirando em uma criança Vi toda a dor de Florbela Spanca Vi o tempo passar e não passar nunca Vi um índio encharcado de álcool e um capataz com fósforo aceso Vi um fósforo aceso não apagar nunca Vi Florbela atirando em Maria Bonita que virou amante do amante de Hitler que era um humorista que adorava piadas de tortura e ria descontroladamente quando via Jesus na cruz Vi Jesus repreender Salomão que inspirou John Lennon a criar Imagine depois de socar um amigo Vi Fernando Pessoa com uma coroa do Rei Leão se olhando no espelho numa noite sem fim Ele estava do avesso em um verso sobre o crepúsculo Verso levado pelo vento e jamais publicado Palavras lindas sem Norte de Jerusalém a Brasília A morte era uma alegria por perto Eu não entendi nada e então Andei Andei Andei Andei

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Espiritualista

Sou espiritualista (termo difícil de definir) e não tenho religião. A verdade possível de ser assimilada para mim se resume em Conhece a Ti mesmo, O Reino dos Céus está dentro de Vós, Vós sois deuses, amai-vos uns aos outros,o que não precisa de religião. Você pode ser ateu e praticar isso. Esta verdade é transmitida por todos os Mestres em todos os lugares em todos os tempos. É o jeito de sair da Matrix

terça-feira, 6 de junho de 2017

JESUS - ENTREVISTA

- Jesus, qual a verdade entre o Jesus mitológico, o histórico e o espiritual? - Bem, tudo se interpenetra, principalmente entre o mitológico e o espiritual, pois o histórico foi construído com muitas outras histórias,inclusive de outras personagens. - Fale mais sobre o mitológico e o espiritual. - Bom, aí temos que ver o arquétipo do Herói, que parte em busca de si mesmo, realiza prodígios, enfrenta desafios, desce as profundezas de sua alma e psique e renasce, ressuscita, como um herói pleno . Este herói está em todas as pessoas, esperando ser descoberto. Eu disse: - O reino dos Céus está dentro de Vós!. - Vós sois deuses! Esta é a principal mensagem de tudo que falei, mas ninguém deu nem dá atenção a ela. - Conhece a ti mesmo! - Sim, disse isso de outro modo, mais é isso mesmo. Conhecei o Cristo,o Buda dentro de vós. - Sair da matrix? -Sim, o mesmo sentido. - Como fazer isso? - Aha! Não tenho resposta pronta. Comece por amar ao próximo como a ti mesmo. Ame-se e ame os outros. Ultrapasse o ego, que aprisiona. Esse ego é a ilusão, produzida pela mente, que mente, pela identificação com os pensamentos, que não têm nada a ver com tua essência: o Cristo. Ultrapasse o intelecto, sem desprezá-lo, ele foi necessário para chegar até aqui e dar o salto. - O salto para SI mesmo? - Sim. - Mas até darmos o salto sofremos muito. - O sofrimento faz parte dos preparativos para o salto,para o despertar. - Dói muito. - Dói menos se tiver consciência disso. Mas dói mesmo. - Por que não nascemos já despertos? - Porque aí não haveria a viagem do herói, nem herói nenhum. - Não seria melhor? - Seria melhor se ninguém existisse? Só há existência por causa desta viagem, desta história, deste script, deste roteiro,deste enredo. Todos estão destinados a serem heróis, ao tempo de cada um. - E o que fazer com tantos anti-heróis? - Todos são heróis e anti-heróis, na medida de cada um, no tempo de cada um. - Continuo sofrendo, apesar de saber disso. Continuo errando. - Tudo é polar na existência, erros e acertos também são fundamentais. Por isso,não julgue para não ser julgado,foi o que eu disse. - Como saber se não sou uma farsa? ]- Todos são farsas de algum modo. Farsas e verdades ao mesmo tempo. - Não podemos apontar os erros para tentar os acertos? - Sim, mas lembrando que todos têm erros e acertos, e todo julgamento pode ser precipitado. Normalmente,quando acusa alguém de algo, esse algo está forte em você mesmo de algum modo,mesmo que inconsciente. - Como posso saber se estou falando com o verdadeiro Jesus? - Não pode. Tenha fé em si mesmo. No Cristo que está em você. - Quando poderei dar o salto? - A qualquer momento. - Como? - Encontrando você mesmo. - Como encontro a mim mesmo? - Já dei todas as pistas. Mas cada um chega a seu modo. - Mas demora e dói. - Já falamos sobre isso.Preciso ir agora. - Não tem fórmula? - Não. Até mais!

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Cadê você?

De tanto caminhar caminhei e de tanto parar parei e de tanto tão pouco o inevitável não respeitou nem o tanto nem o tão pouco: Ouvi um grande estalo minha alma em mil pedaços ela voou milhas distante ela voou em um instante e eu aqui sentindo tanto a falta dela falta em mim sussurro aos cantos desencantos na escuridão dos meus mantos eu sem ela, ela sem mim solidão, saudade, escuto minha voz sem voz em mim na parede com uma vela procuro em vão sombras,formas, pistas, um sim fecho os olhos, mas não te vejo nem ao menos um sinal solto laços no espaço tentando te puxar solto iscas tentando te fisgar solto, não sei onde buscar uso a mente, tiro a mente tento sentir, mas o não sentir insiste em se fixar terra, água, fogo, éter e ar aonde ande você por favor me dê um alô diga que pode voltar onde quer que você ande não esqueça, você já esteve em mim eu quero tanto a ti eu que quero tanto a ti vem minha alma senão eu não posso ir venha você, volte a mim Não vejo a hora de te encontrar volte ou deixe eu ir a ti minha alma não vá de vez pare, espere eu te alcançar um só gesto seu me basta um aceno ou uma palavra a qualquer sinal eu corro abandono tudo e te encontro seja lá onde você estiver

terça-feira, 2 de maio de 2017

Hora de acordar!

Não dá mais para separar nada: política, espiritualidade, ciência, filosofia, economia, trabalho, lazer, individualidade, coletividade. Sacou? Se você acha que cada coisa tem que está guardada em um lugar, que pra tudo tem a hora certa, esqueça. Tudo está qui e agora pra ser resolvido dentro, fora, ao lado, em baixo, em cima. É chegado o tempo de vivenciar tudo ao mesmo tempo, nem só um instante sem estar ligado a tudo e a todos. Hora de acordar!

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Freud e Jung

Jung rompeu com Freud depois de ser seu discípulo porque queria ir além do que seu valoroso mestre e pai da psicanálise chegara. Sentia e intuía que algo mais grandioso estava à sua frente e que era sua missão e obrigação investigar para ir além da cura dos pacientes, abrindo-lhes uma possibilidade de realização plena no encontro de si mesmos. Freud achava que não havia mais nada a vasculhar ou ao menos nada que valia a pena. Se temos que agradecer a Freud a psicanálise,temos que agradecer a Jung as enormes pontes e janelas que colocou nesta arte e ciência do conhecimento de nós mesmos. Jung nos lembra que sempre é possível dar um salto além do conhecido e já alcançado. Fazendo um paralelo com a política e a vida, é preciso abrir a mente para novas possibilidades e buscá-las incessantemente. É exatamente por sentir isso que não admiro conservadores, nem consigo me "prender" a nada, pois nada justifica estar preso a alguma coisa. A verdadeira fidelidade é à nossa própria alma,investigativa,curiosa, feliz com as novas possibilidades e descobertas. Descobri que isso é estar vivo e que o contrário é a morte.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Mestre Dogen

Mestre Zen Eihei Dogen (1200-1253) disse: "Estudar o Caminho de Buda é estudar a si mesmo. Estudar a si mesmo é esquecer-se de si mesmo. Esquecer-se de si mesmo é ser iluminado por tudo que existe. Transcender corpo e mente seu e dos outros. Nenhum traço de iluminação permanece e a Iluminação é colocada à disposição de todos os seres." Figura religiosa destacada em seu tempo e filósofo importante, Dogen é muito conhecido pela sua coleção de textos. Talvez o principal seja "O verdadeiro Tesouro do Olho do Dharma" ou Shobogenzo, uma coleção de noventa e nove fascículos sobre a prática budista e a iluminação. Discípulo do mestre Nyojo,ouviu dele: "Você deve abandonar o corpo e a mente". Abandonar o corpo e a mente é sentar em shikantaza. Ao praticar sinceramente o intenso sentar, os cinco desejos desaparecem e os cinco obstáculos são removidos. O abandono da compreensão intelectual através da absorção meditativa e do corpo através da disciplina são decisivos para realizar o completo desapego. No cerne da variação de zen que Dogen ensinava, existe uma série de conceitos-chave, enfatizados diversas vezes nos seus escritos. Todos estes conceitos, entretanto, estão intimamente relacionados no sentido de que todos estão conectados diretamente com o zazen, ou "meditação sentada", que Dogen considerava idêntico ao zen, o que está escrito claramente na primeira sentença do manual de instruções de 1243 Zazen-gi (坐禪儀; "Princípios do Zazen"): - Estudar zen... é zazen. Ao se referir ao zazen, Dogen quase sempre está falando do shikantaza, ou "apenas sentar-se", que é um tipo de meditação na qual senta-se "num estado totalmente alerta, livre de pensamentos, dirigido a nenhum objeto e ligado a nenhum conteúdo em particular. Assista no youtube o filme sobre sua vida: https://www.youtube.com/watch?v=fzauyj5Mk7Q&t=49s

quinta-feira, 13 de abril de 2017

ESPERANÇA.

O que nos faz ter esperança? A fé ,o conhecimento de que dentro de cada ser existe um Ser que é muito maior, repleto de amor,compaixão, que quer que todos vivam bem materialmente, espiritualmente,solidários uns aos outros.Esta deve ser a luta sempre, apesar de qualquer coisa. Se no fundo cada post no facebook e cada atitude lá fora tiver isso em mente,a gente ainda vai chegar lá. Não importa quando. Se não acreditar em Ser Superior não importa. Acredite no amor dentro de cada um,pronto para eclodir se ainda o desejar.Isso nada tem a ver com religião. Você pode ser ateu,sim senhor. Eu não sou, acredito na vida eterna,na reencarnação,ou melhor,não acredito, tenho certeza. Mas você não precisa. Só precisa do seu amor. E o amor faz com que lutemos por esta causa, a causa de todos nós, nossa união em buscade uma vida plena, realizada.Já temos tecnologia para todos viverem bem. Só falta distribuirmos renda e amor,ou seja, elevar nossa consciência a um nível igual ou maior do que a da tecnologia disponível.

sábado, 8 de abril de 2017

Laboratório de Filosofia Prática

Por um lado, a filosofia nasceu como uma produção de saber não submetido ao saber religioso. Sócrates foi assassinado por causa disso, acusado de desviar os jovens da religião. Os mitos são anteriores à religião, mas nasceram junto com a magia, que é a base de toda religião posterior. Mas o caso lindo, é que foi o nascimento imaginário mítico que possibilitou o desenvolvimento das primeiras questões sobre de onde viemos, para onde vamos e porque estamos aqui; a cultura simbólica, a teleologia. A filosofia da imanência faz uma coisa que eu gosto muito, que é ir além do porquê transcendental e perguntar sobre "o modo como" estamos aqui. Para ética e política, ou seja, para a filosofa prática, é muito rica esta mudança de foco. Fernanda Carlos Borges - Fisósofa Saiba mais: https://www.youtube.com/watch?v=8-80lSdLp50&t=40s https://www.facebook.com/laboratoriodefilosofiapratica/?fref=ts Contato: 11 99281 5995 (Whatsapp)

As 7 Cidades Sagradas e São Lourenço - MG

Muito se fala de cidades sagradas. Então, vamos buscar na Eubiose o conhecimento oculto sobre elas aqui no Brasil e suas ligações com outras cidades pelo mundo. As 7 cidades sagradas são Pouso Alto, Itanhandú, Carmo de Minas, Maria da Fé, São Tomé das Letras, Conceição do Rio Verde e Aiuruoca, que sintetizam suas vibrações na 8ª cidade que é a Nova Jerusalém, a capital espiritual do Novo Milênio que é São Lourenço também no Sul de Minas Gerais. Lembremos sobre as 7 igrejas narradas no Apocalipse de São João. Cada cidade possui uma tônica evolucional ligada à Era de Aquário, vamos a Elas: Pouso Alto Tem como Tônica a Alquimia, o poder de transformar a pedra bruta ( alma impura ) em pedra filosofal ( alma pura ). O anjo regente é Mikael, que como hierarquia dos Arcanjos na Cabala cuida das experiências dos povos e nações. Plasmando a Alquimia sagrada no Sul de Minas a cidade de Pouso Alto possui ligações com a também cidade sagrada de Machu Picchu no Peru, que esparge suas vibrações para o mundo como um chacra. O chacra de referência no corpo humano é o básico/ raiz. Machu Picchu é o chacra da Terra da América do Sul. Astrologicamente estas cidades são regidas pelo Planeta Sol, possuindo estreitas ligações com o signo de Leão, a força da individualidade em prol da criatividade e do renascimento de uma nova consciência. Na tradição Oculta o Planeta Sol possui ligações com o Arcano 22 "O Mundo", que vibra a síntese e a consciência integral que assimilou e revelou o segredo da esfinge, despertando a mente angélica. O número 111, assim como a cor laranja ( tatwa ou força sutil da natureza chamado Pritivi ) também tem suas vibrações ligadas a Pouso Alto, reduzindo teosoficamente chegamos ao 3 ( 1+1+1 ), formando na cabala o quadrado mágico do Sol que somado em qualquer coluna seus números ( vertical, horizontal ou transversal ) chegando a um dígito resulta o 3. Os caracteres do quadrado mágico estão em verde pois correspondem a Vaiú o tatwa do ar em correspondência a Saturno o planeta polar e complementar ao Sol. Itanhandú Tem como Tônica a Arte, o poder de transformar o que é feio, sem harmonia, em belezas e perfeições, tanto no plano físico como de alma, rumando para as belezas espirituais. O anjo regente é Gabriel, que como hierarquia dos Anjos na Cabala cuida dos reinos manifestados no estágio atual da evolução: mineral, vegetal, animal e humano. Plasmando a Arte sagrada no Sul de Minas a cidade de Itanhandú possui ligações com um local sagrado, o deserto de El Moro nos Estados Unidos, que esparge suas vibrações para o mundo como um chacra. O chacra de referência no corpo humano é o esplênico. El Moro é o chacra da Terra da América do Norte. Astrologicamente a cidade de Itanhandú é regida pelo Planeta Lua, possuindo estreitas ligações com o signo de Câncer, a sensibilidade e psiqué vibrando para o renascimento de uma nova consciência. Na tradição Oculta o Planeta Lua possui ligações com o Arcano 2 "A Sacerdotisa", que vibra todos os segredos do universo, a benevolência e o amor universal, fazendo com que a humanidade possua o direito de adentrar o segredo divino velado em seu livro e chave. O número 369, assim como a cor violeta ( tatwa ou força sutil da natureza chamado Apas) também tem suas vibrações ligadas a Itanhandú, reduzindo teosoficamente chegamos ao 9 ( 3+ 6+ 9 = 18...1+ 8 = 9 ), formando na cabala o quadrado mágico da Lua que somado em qualquer coluna seus números ( vertical, horizontal ou transversal ) chegando a um dígito resulta o 9. A cidade de El Moro como polaridade e complemento a Itanhandú possui a regência de Saturno, este o motivo dos caracteres estarem em verde, tatwa Vaiú em relação ao planeta Saturno polar e complementar a Lua. Carmo de Minas Tem como Tônica a Ética e a Política, o poder dos valores morais e espirituais em prol da realização verdadeira, a arte guerreira como uma política ( poli- ética ) com valores sinárquicos ( governo espiritual ) . O anjo regente é Samael, que com a hierarquia das Potências na Cabala imprimi e realiza o movimento dos astros. Plasmando a Ética e a Política sagradas no Sul de Minas a cidade de Carmo de Minas possui ligações com a também cidade sagrada de Chichen Itzá no México, que esparge suas vibrações para o mundo como um chacra. O chacra de referência no corpo humano é o umbilical. Chichen Itzá é o chacra da Terra da América Central. Astrologicamente a cidade de Carmo de Minas é regida pelo Planeta Marte, possuindo estreitas ligações com os signos de Áries e Escorpião, a auto afirmação, realização e força para o renascimento de uma nova consciência. Na tradição Oculta o Planeta Marte possui ligações com o Arcano 11 "A Força", o equilíbrio entre o espírito e o corpo, representando uma alma pura e harmônica com imenso poder de realização. O número 65, assim como a cor vermelha ( tatwa ou força sutil da natureza chamado Tejas) também tem suas vibrações ligadas a Carmo de minas, reduzindo teosoficamente chegamos ao 2 ( 6 + 5 = 11 ... 1+ 1 = 2 ), formando na cabala o quadrado mágico de Marte que somado em qualquer coluna seus números ( vertical, horizontal ou transversal ) chegando a um dígito resulta o 2. A cidade de Chichén Itzá como polaridade e complemento a Carmo de Minas possui a regência de Vênus,este o motivo dos caracteres estarem em azul indigo, tatwa Akasha em relação ao planeta Vênus polar e complementar a Marte. Maria da Fé Tem como Tônica a Ciência e a Tecnologia, a espiritualidade aliada ao avanço humano concreto, gerando os maravilhosos frutos da Era de aquário. O anjo regente é Rafael, que como hierarquia das Virtudes na Cabala gera todo o universo da forma. Plasmando a Ciência e a Tecnologia sagradas no Sul de Minas a cidade de Maria da Fé possui ligações com a também cidade sagrada de Sidney na Austrália, que esparge suas vibrações para o mundo como um chacra. O chacra de referência no corpo humano é o cardíaco. Sidney é o chacra da Terra da Oceania. Astrologicamente a cidade de Maria da Fé é regida pelo Planeta Mercúrio, possuindo estreitas ligações com os signos de Gêmeos e Virgem, a força do intelecto para o renascimento de uma nova consciência. Na tradição Oculta o Planeta Mercúrio possui ligações com o Arcano 17 "A Estrela", a esperança de um futuro melhor, a humanidade semeando e germinando através do equilíbrio entre mente e coração, conhecimento e cultura. O número 260, assim como a cor amarela ( tatwa ou força sutil da natureza chamado Anupadaka ) também tem suas vibrações ligadas a Maria da Fé , reduzindo teosoficamente chegamos ao 8 ( 2 + 6 +0 = 8 ), formando na cabala o quadrado mágico de Mercúrio que somado em qualquer coluna seus números ( vertical, horizontal ou transversal ) chegando a um dígito resulta o 8. A cidade de Sidney como polaridade e complemento a Maria da Fé possui a regência de Júpiter,este o motivo dos caracteres estarem em púrpura, tatwa Adi em relação ao planeta Júpiter polar e complementar a Mercúrio. São Tomé das Letras Tem como Tônica a Literatura, a espiritualidade na escrita, gerando os maravilhosos frutos da Era de aquário. O anjo regente é Saquiel, que como hierarquia das Dominações na Cabala cria e gera os sistemas evolucionais. Plasmando a Literatura sagrada no Sul de Minas a cidade de São Tomé das Letras possui ligações com a também cidade sagrada de Sintra em Portugal, que esparge suas vibrações para o mundo como um chacra. O chacra de referência no corpo humano é o laríngeo. Sintra é o chacra da Terra Europeu. Astrologicamente a cidade de São Tomé das Letras é regida pelo Planeta Júpiter, possuindo estreitas ligações com os signos de Sagitário e Peixes,a expansão da fé, espiritualidade e conexões superiores entre humano e Deus. Na tradição Oculta o Planeta Júpiter possui ligações com o Arcano 4 "O Imperador", a estrutura e a consolidação dos valores espirituais da Era de Aquário. O número 43, assim como a cor púrpura ( tatwa ou força sutil da natureza chamado Adi ) também tem suas vibrações ligadas a São Tomé das Letras, reduzindo teosoficamente chegamos ao 7 ( 4 + 3 = 7 ), formando na cabala o quadrado mágico de Júpiter que somado em qualquer coluna seus números ( vertical, horizontal ou transversal ) chegando a um dígito resulta o 7. A cidade de Sintra como polaridade e complemento a São Tomé das Letras possui a regência de Mercúrio, este o motivo dos caracteres estarem em amarelo, tatwa Anupadaka em relação ao planeta Mercúrio polar e complementar a Júpiter. Conceição do Rio Verde Tem como Tônica a Filosofia, a Religião como "Re- ligar", a espiritualidade no templo, gerando os maravilhosos frutos da Era de aquário. O anjo regente é Anael, que como hierarquia dos Principados na Cabala cuida das experiências evolutivas. Plasmando a Filosofia e a Religião sagradas no Sul de Minas a cidade de Conceição do Rio Verde possui ligações com a também cidade sagrada do Cairo no Egito, que esparge suas vibrações para o mundo como um chacra. O chacra de referência no corpo humano é o frontal. Cairo é o chacra da Terra Africano. Astrologicamente a cidade de Conceição do Rio Verde é regida pelo Planeta Vênus, possuindo estreitas ligações com os signos de Touro e Libra,o poder de atração da Lei Divina, a humanidade junta em prol de um ideal espiritual. Na tradição Oculta o Planeta Vênus possui ligações com o Arcano 3 "A Imperatriz", a geração e plasmação de novos valores filosóficos e religiosos integrados a Era de Aquário. O número 175, assim como a cor índigo ( tatwa ou força sutil da natureza chamado Akasha ) também tem suas vibrações ligadas a Conceição do Rio Verde, reduzindo teosoficamente chegamos ao 4 ( 13= 1 + 3 = 4 ), formando na cabala o quadrado mágico de Vênus que somado em qualquer coluna seus números ( vertical, horizontal ou transversal ) chegando a um dígito resulta o 4. A cidade do Cairo como polaridade e complemento a Conceição do Rio Verde possui a regência de Marte, este o motivo dos caracteres estarem em vermelho, tatwa Tejas em relação ao planeta Marte polar e complementar a Vênus. Aiuruoca Tem como Tônica a Teurgia/ Taumaturgia, a Medicina do futuro conectada com os anjos e devas. O anjo regente é Cassiel, que como hierarquia dos Tronos na Cabala gera a vida universal. Plasmando a Teurgia e a Medicina sagradas no Sul de Minas a cidade de Aiuruoca possui ligações com a também cidade sagrada de Sri Nagar na Índia que esparge suas vibrações para o mundo como um chacra. O chacra de referência no corpo humano é o coronal. Sri Nagar é o chacra da Terra Asiático. Astrologicamente a cidade de Aiuruoca é regida pelo Planeta Saturno, possuindo estreitas ligações com os signos de Capricórnio e Aquário,a estruturação e disciplina necessárias para o firmamento da Grande Obra Divina na face da terra. Na tradição Oculta o Planeta Saturno possui ligações com o Arcano 20 "O Julgamento", o renascimento e a libertação dos velhos valores para que surja a integração verdadeira na Era de Aquário. O número 15, assim como a cor verde ( tatwa ou força sutil da natureza chamado Vayu ) também tem suas vibrações ligadas a Aiuruoca, reduzindo teosoficamente chegamos ao 6 ( 15= 1 + 5 = 6 ), formando na cabala o quadrado mágico de Saturno que somado em qualquer coluna seus números ( vertical, horizontal ou transversal ) chegando a um dígito resulta o 6. A cidade de Sri Nagar como polaridade e complemento à Aiuruoca possui a regência da Lua, este o motivo dos caracteres estarem em Violeta, tatwa Apas em relação ao planeta Lua polar e complementar a Saturno. São Lourenço - A Síntese - 8ª Cidade Tem como Tônica a "Iluminação". Todas hierarquias divinas vibram em São Lourenço. Todas as vibrações das 7 cidades sagradas contribuem com a "Luz Síntese" que dela emana. É a Nova capital Espiritual do Mundo. Como foi revelado de forma profunda pelo Mestre Profº Henrique José de Souza ( JHS ), São Lourenço está conectada com as dimensões espirituais do planeta, os Mundos de Badagas, Duat, Agartha e Shamballah, sempre narrados nos conhecimentos sagrados do Oriente. Astrologicamente poderíamos associar São Lourenço aos 3 planetas exteriores quando são vibrados como consciências espirituais: Plutão- A Vontade Universal ( Pai ), Netuno- O Amor Universal ( Mãe ) e Urano- A Mente Universal ( Filho ). Todos os 12 signos pertencem a São Lourenço, como se fosse a própria Mãe Divina e seu manto índigo com estrelas, gerando e protegendo tudo e todas as coisas como o Templo síntese de todas as religiões. Na tradição Oculta, 3 Arcanos Maiores vibram as consciências de Causa- Arcano 1 - O Mago, Lei - Arcano 13 - A Morte e Efeito- Arcano 21 - O Louco, assim como as Letras Mães do Alfabeto Hebraico, Aleph com O Arcano 1, Men com o Arcano 13 e Shim com o Arcano 21. O Simbolismo do "Olho do Grande Arquiteto do Universo" que a "tudo e todos vê" pode ser associado a São Lourenço, assim como a Rosa Cruz no Ocidente que representa o "Espírito na Carne". A Geografia das 7 cidades sagradas mais a central São Lourenço forma a Constelação de Órion, portal das Consciências espirituais e causais para o universo manifestado. fonte: http://www.yogachikung.com.br/energia-das-formas/diversos/as-7-cidades-sagradas-e-sao-lourenco---mg fonte: http://www.niltonschutz.com/A%20Era%20de%20Aquario%20e%20as%207%20Cidades%20sagradas.htm

Construir um mundo melhor e sem fome com iniciativas como essa

O Comida Invisível é um projeto de ação social que recupera a comida que você não vê, o alimento próprio para consumo que é atirado no lixo todos os dias. Combatemos o desperdício de alimentos produzidos, garantindo-lhes a correta destinação dos alimentos ainda próprios para consumo que perderam o valor comercial, existentes em entrepostos (CEAGESP, CEASAS), supermercados, feiras livres, indústrias alimentícias, a pessoas em situação de vulnerabilidade social. Dentre os principais pontos, destaca-se a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado). Visite o site e participe: https://comidainvisivel.com.br/ Manifesto do Comida Invisível: Há nesta terra muita abundância: mamão, abacaxi, jabuticaba, melão, figo, romã, graviola, tomate, batata, cenoura, pepino. Muitas parreiras que dão uvas, duas, três vezes no ano. Quando umas se acabam, outras logo iniciam. Abundância revelada em cores, texturas, perfumes e aromas. Acostumados que estamos a elas, muitas vezes não percebemos a diversidade da nossa terra. Na produção, frutas que caem no chão. No transporte, grãos são soprados ao vento. No mercado, legumes que apodrecem. Na geladeira, estragou, vai para o lixo. E assim, o que era belo, real, vai dando espaço ao invisível. Aromas que se misturam, o doce perfume da fruta fresca se transforma no cheiro azedo do lixo. Queremos resgatar o respeito pela produção, estancar o desperdício e ver brotar a consciência criativa, que nutre e dá vida. Queremos alimento bom, comida que se pode ver e sentir. Queremos um mundo que não passa fome e sente orgulho de semear e colher. Queremos bocas alimentadas. Vamos resgatar o simples e o belo, os aromas perdidos.