segunda-feira, 21 de março de 2016

Brasil, a terra da nova era.

Brasil, brasa, fogo que queima para construir o que precisa ser construído e destruir o que precisa ser destruído. Tudo converge para ser aqui a terra abençoada, cumprindo todas as profecias de que daqui nascerá a nova espriitualidade que ganhará o mundo, uma só religião, unida à ciência e à filosofia, para a evolução de toda huma unidade. A tempestade que enfrentamos é o tapete sendo levantado, a sujeira sendo exposta de todos os lados, em todas as esferas, para depois a limpeza. Somos o laboratório da nova era, vemos aqui, agora, em grande escala o que está acontecendo em todo o mundo, o sistema velho, egóico, preconceituoso, que não serve mais, acumulativo, que serve a poucos em detrimento da maioria, está ruindo. Ruirão também todas as religiões separatistas que não servem à ideia original do religare, de nos ligarmos novamente a Deus, não um deus pessoal, desta ou daquela facção, mas um Deus que está em todos e em tudo, que não privilegia ninguém, que nos leva à consciência de que somos todos um só, independente de qualquer coisa, cor de pele, preferência sexual, etc.etc. Mas antes disso, a podridão vem à tona, os falsos profetas de todas as matizes, políticos, religiosos, economistas, gente que defende interesses escusos, para seu próprio benefício, que lutam com unhas e dentes para manter tudo como está: um sistema podre até o último grão de areia. Estamos no meio da tempestade, expondo tudo para depois varrer e limpar: todas as religiões, todos os partidos políticos, sem distinção alguma, todos que reagem à mudança interior e exterior para o crescimento. É confuso identificar porque é confuso perceber quem está do lado da evolução ou não, pois as máscaras são de todos os tipos em todas as esferas. Confundimos quem serve à evolução e quem serve à estagnação, com disfarces de todos os lados. Mas ccom um pouco de esforço adquireremos olhos de ver, de enxergar. Dói, é dolorido, mas tudo isso é inevitável para nossa evolução. "As velhas engrenagens já sentem a ferrugem lhe comer... "

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