sábado, 17 de outubro de 2015
Consciência do Uno
Rompem os trovôes da harmonia, flechas lançadas atravessam o vento
e atingem o peito com a flor na ponta
Despertar de cores, flautas indíǵenas ressoam nos cantos do mundo
Cachoeiras tocam as setes notas musicais
Rompem as pedras a serem rompidas
Tocam suavemente as pedras que devem ser mantidas
e destas reluzem intensos brilhos do agora
Transpassam-se todos os tempos
Gritam animais de poder toda sua força
Ecoam nas águas dos sentimentos
Vibram em todos os pensamentos
O fogo destrói o velho e cozinha o novo
Porvir é o presente
Encontram-se todos os momentos
Arde o clamor de eras e eras
Surge a consciência do Uno
Nada detém a evolução
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